MBTI — Uma breve introdução

Jack
13 min readDec 26, 2020

--

Se você é do time que estava navegando pela internet e encontrou pessoas falando sobre uma tal de 16 personalidades acompanhado de algumas siglas como “INTJ”, “ESTP” e ficou sem entender o que estava se passando, eu estou aqui para resolver o seu problema (ou parte dele).

Neste texto, focarei em apresentar alguns conceitos básicos, tanto do modelo MBTI quanto da psicologia analítica de Carl Gustav Jung (também fundador da psicologia analítica), da forma mais simples que eu conseguir, mas ao mesmo tempo sem perder a essência e fugindo o máximo da desinformação e estereotipagem.

1 O QUE É MBTI E POR QUE EU DEVERIA ESTUDAR ISSO?

Aqui é o momento onde eu te convenço, certo? Neste tópico você vai entender a importância de entender a sua personalidade e saber ao menos o básico “por trás das letrinhas”.

MBTI (ou Myers–Briggs Type Indicator) é um dos testes de personalidade, este foi criado durante a segunda guerra por Katharine Cook Briggs e Isabel Briggs Myers. Dentro deste indicador tipológico, temos 16 personalidades que funcionam de forma individual, de acordo com suas funções cognitivas que compõem a sua stack (calma, eu irei explicar melhor lá para frente, não desista aqui).

Importante salientar que o modelo MBTI não pertence a teoria de Carl Jung, mas foi a principal influência para compor o modelo. Então parte dos conceitos utilizados nessa teoria vem dele e da psicologia analítica, que foi fundamentada pelo mesmo.

Mas o quê estudar isso vai mudar na minha vida? Onde posso aplicar estes conceitos?

Existem diversos motivos para estudar sobre, mas o principal a ser destacado é: autoconhecimento. E se eu te dissesse que parte da sua infelicidade e mal desempenho no trabalho, relacionamento e derivados, está em você não se conhecer o suficiente para saber quais seus pontos fracos, pontos fortes, como você funciona… Quem disse isso foi o Pedro Calabrez durante a Jornada do Auto-conhecimento (2020) onde ele salienta a importancia de conhecer a sua personalidade. Saber MBTI e sobre os tipos é um ótimo ponto de partida para você se conhecer e negociar consigo mesmo(a).

Além do mais, você também pode conhecer as pessoas ao seu redor, o que colabora muito para você entender o outro, as suas demandas… e claro, isso melhora consideravelmente os seus relacionamentos pessoais.

“Conhece-te a ti mesmo” — Sócrates.

2 — OK, MAS O QUE É UMA PERSONALIDADE?

Podemos definir personalidade como um conjunto de traços psicológicos que te diferem de outras pessoas. São um amontoado de fatores que influenciam no seu comportamento, na estrutura da sua psique e nos seus processos psicológicos.

(Devemos lembrar que não é apenas a personalidade que influencia o nosso comportamento. Também sofremos influência do meio (ambiente), fatores físicos, cultura, experiências, fatores genéticos, etc. E estes também exercem influência na sua personalidade).

O estudo acerca da personalidade é capaz de nos responder dúvidas do tipo: Por que João é tão impulsivo? Por que Maria gosta tanto de ficar sozinha? Nossa, desde sempre Lucas é sentimental assim?

Outro ponto interessante sobre a personalidade é que ela não serve para prever com exatidão como a pessoa vai se comportar. Personalidade é sobre tendência, linha de base… Então não, você não vai se comportar a todo o momento exatamente como o seu tipo te descreve.

OBS: Como estou trazendo conceitos introdutórios, não vou aprofundar muito no tema personalidade e nem nas divergências de teorias/abordagens, mudança de personalidade, problemáticas acadêmicas, etc.

3 — CONSCIENTE VS INCONSCIENTE

Antes de começar a falar de fato sobre MBTI, vamos fazer uma breve ressalva sobre duas camadas da nossa mente: o consciente e o inconsciente.

Na camada do consciente está toda a informação que nos é ciente, que temos acesso e é onde ficam as informações mais concretas sobre nós. Não é muito misterioso e nós podemos facilmente descrever os fenômenos que estão nessa camada. Geralmente se usa a analogia da ponta do iceberg para descrever o consciente.

Já no inconsciente fica toda a informação que nós não conseguimos acessar. É o fundo do iceberg. Toda a informação que nunca veio a ser consciente e que nós não temos controle, como por exemplo: medos que não conseguimos explicar, alguns traumas, significado de sonhos ou até traços da nossa personalidade que menos temos controle (guarde essa informação).

Quando falamos sobre personalidade, é importante saber que existe uma parte nossa que domina (está na camada consciente) e uma parte que aparece menos, fica nas “sombras” (e está parte fica mais próximo do nosso inconsciente). Iremos falar mais sobre isso depois.

4 — FINALMENTE SOBRE A TÃO FALADA FUNÇÃO COGNITIVA

Ok, este tópico vai ser um pouco grande e vai ter sub-tópicos porque essa parte é realmente bem extensa (mesmo sendo um conteúdo introdutório).

Podemos definir funções cognitivas como pequenos blocos da nossa mente que, em conjunto com outras funções, forma a nossa pilha ou stack, como preferir. Cada função tem literalmente uma função (como seu nome sugere, rs) no nosso modo de agir e de pensar e em conjunto com outras, também amplia as possibilidades de comportamento e pensamento.

As funções são divididas em função de percepção e função de julgamento e podem ser introvertidas ou extrovertidas. Falaremos primeiro das funções de percepção e julgamento.

4.1 — FUNÇÕES DE PERCEPÇÃO VS FUNÇÕES DE JULGAMENTO

Pense em um computador, e em como ele lida com as informações: ele precisa receber a informação, geralmente pelo teclado, mouse, microfone, etc. E a partir dai processar a ação do usuário e devolver de alguma forma, certo?

Sabemos que na prática, nós não funcionamos como computadores, mas essa é uma ótima analogia para entender estes dois tipos.

Então seguindo essa lógica, a função de percepção serve para receber a informação do mundo enquanto a função de julgamento serve para processar essa informação. Outro ponto importante é que pra Jung, as funções de percepção também são chamadas de funções irracionais enquanto as de julgamento são funções racionais.

Dentro das funções de percepção temos a intuição e a sensação:

iNtuição (N): Observa o mundo a volta de forma significativa, sempre buscando uma informação por trás de forma abstrata. Essa função não está preocupada com a realidade e nem está apegada aos cinco sentidos. Também é conhecida como a função mais inconsciente de todas.

Sensação (S): Ao contrário da intuição, as funções de sensação (ou sensoriais/sensores) focam no mundo em como ele é. Sendo mais “pé no chão”, a sensação busca enxergar determinada informação da forma que ela é apresentada, percebendo o mundo a partir dos cinco sentidos e de forma concreta.

Dentro das funções de julgamento temos o pensamento e o sentimento:

Pensamento (T de thinking): Tende a julgar a realidade de forma lógica, racional, impessoal e com parâmetros métricos para tomar uma decisão. Está sempre preocupada em racionalizar a tomada de decisão e assim, julgar decisões como “eficaz” ou “não eficaz”.

Sentimento (F de feeling): Baseia-se nas emoções e no sentir. Essa se preocupa em tomar decisões e julgar a realidade de forma pessoal, fundamentada no sentir do grupo ou nos próprios sentimentos.

4.2 — FUNÇÕES INTROVERTIDAS VS FUNÇÕES EXTROVERTIDAS

O que é introversão e extroversão? Para muitas pessoas é se a pessoa costuma falar muito, ir a baladas ou é tímida e tem medo de falar em público. Na realidade, o real significado se afasta um pouco disso.

Introversão e extroversão são sobre o quanto o indivíduo se abre para o mundo externo, e esses dois conceitos estão bastante relacionados ao cérebro, a quanta energia a pessoa perde/ganha em ambientes sociais, com muitos estímulos.

Para Jung e para a teoria MBTI ainda vai um pouco além disso: Quando falamos sobre funções cognitivas, introversão e extroversão, estamos falando se aquela função é “para dentro” ou “para fora” da mente. Se a energia psíquica vai para o objeto externo ou ela vem para o sujeito.

Err… como assim?

Ler desta forma pode até dar um nó no cérebro no inicio, mas na prática é relativamente simples de se entender, então vamos a um exemplo.

O sentir pode ser direcionado de duas formas diferentes: Você pode SE sentir a respeito de algo ou pode sentir pelo outro. Perceba que nesse exemplo, quando você SE sente, o sentimento é limitado apenas a você (o que você sente a respeito daquilo) e quando você sente pelo outro, como por exemplo a empatia, o objeto do sentir (o outro) está fora de você, ou seja, no meio externo.

Ou seja, se você sente “pra dentro” o sentir é interno, logo Fi (sentimento introvertido) e se você sente “para fora” o sentir está no meio externo, logo Fe (Sentimento extrovertido).

Todas as funções, tanto de julgamento quanto de percepção, podem assumir uma identidade introvertida ou extrovertida, assim no total nós temos 8 funções cognitivas. A seguir um pequeno resumo de cada uma das oito.

Ni (Intuição introvertida): Busca de padrões nas entrelinhas, fuga do presente e fixação no futuro, busca complexidade, significado, abstração, sonhos internos, propósito.

Ne (Intuição extrovertida): Busca de possibilidades, visão futura da realidade e como ela poderia vir a ser, criatividade, improvisação, foco no campo das idéias.

Si (Sensação introvertida): Busca de padrões na realidade, foco no presente, familiaridade, habilidades em enxergar detalhes, memória, enxerga o presente a partir do passado, aversão a mudanças, organização, rotina.

Se (Sensação extrovertida): Foco excessivo nos cinco sentidos, abertura a sensações externas, engajamento, impulsividade, dificuldade em entender coisas simbólicas, totalmente focada no presente aqui-e-agora, aventura.

Ti (Pensamento introvertido): Lógica abstrata, dedução, teorização, subjetividade na análise, foco excessivo no conceito, pouco prática.

Te (Pensamento extrovertido): Lógica concreta, resolução de problemas, objetividade, foco na aplicabilidade, resultado, indução, as vezes controladora.

Fi (Sentimento introvertido): Valores morais, foco no próprio sentimento do ser, opiniões pessoais e próprias, individualidade, autenticidade, sensibilidade, expressão do ser.

Fe (Sentimento extrovertido): Valores éticos, empatia, inclusão e conexão de outros, totalmente voltada a grupos, harmonia, relacionamentos afetivos, senso de comunidade e dever social.

Esses conceitos vão fazer mais sentido no próximo tópico, onde entraremos no funcionamento da stack, a stack de cada tipo e na dinâmica entre as funções.

5 — A STACK (PILHA)

Foto tirada do site “os 16 tipos”

A stack (ou a pilha) nada mais é do que quatro camadas da nossa mente onde as funções se comportam. A stack é lida da camada mais consciente para a mais inconsciente.

Com todos os conhecimentos adquiridos, podemos compreender sobre o funcionamento da stack em geral e como isso altera no modo de agir e no comportamento. A partir deste conhecimento, é muito simples entender como funcionam cada uma das 16 personalidades (e claro, sem precisar olhar pelas quatro letrinhas). Mas essa parte irei deixar para o próximo tópico.

Primeiramente é importante saber que a stack se divide em quatro camadas: dominante, auxiliar, terciária e inferior. E essa ordem importa MUITO, porque a partir dela que é feita a “leitura de prioridade” da nossa psique, visto que a dominante é a mais consciente e a inferior é a menos consciente, e a que mais se aproxima do nosso inconsciente. Vamos começar pela dominante.

5.1 — DOMINANTE: PROTAGONISTA

A função dominante, também conhecida como herói por John Bebee, é a função que mais atua na nossa mente e no nosso comportamento. Por ser a nossa bússola principal, é a camada mais consciente e a que mais costuma aparecer, sendo a função que mais nos define. Também é a função que vai definir se somos introvertidos ou extrovertidos, assim um tipo introvertido (tipos que tem a letra I no inicio, como INFP, INTJ, etc) sempre vão ter a função dominante introvertida.

Pode acontecer de um indivíduo se distanciar da sua função dominante, e assim perder o seu senso de identidade, gerando em uma despersonalização ou dissonância cognitiva. Como este é um guia introdutório, não vou entrar em desarmonia da stack, pra não fugir do intuito do guia que é justamente de ser introdutório.

5.2 — AUXILIAR: NOSSO MELHOR AMIGO

A função auxiliar, ou função pai, pode ser vista como a conselheira da dominante, como aquele melhor amigo que está ali sempre nos aconselhando. O eixo dela é sempre oposto da dominante (se a dom é introvertida, a auxiliar é extrovertida e vice versa) e a função dela é balancear e ajudar a função dominante nas suas tomadas de decisões. Outra função da auxiliar é garantir com quê a dominante se mantenha madura, saudável e não “dê espaço para a criança” (próximo subtópico).

5.3 — TERCIÁRIA: A CRIANÇA QUE HABITA EM NÓS

Já dizia Freud que sempre existe uma criança habitando dentro do adulto e em MBTI não é diferente.

A função terciária ou criança (children) é a nossa função imatura, mal trabalhada, que possui o mesmo eixo da função dominante e vive em conflito com a função pai. Por estar em conflito com a auxiliar, é sempre oposta a mesma (se a auxiliar for Ne, por exemplo, a terciária vai ser Si).

Por ser uma função infantil, a terciária é trabalhada ao decorrer da nossa vida, ao ponto em quê ela vai amadurecendo e tomando forma e passa a ouvir mais a função pai. Entretanto, pode acontecer que a função auxiliar não dê conta de balancear a função dominante e acabe perdendo sua força, fazendo com quê a função dominante se comunique livremente com a criança sem a maturidade do pai. Chamamos isso de loop (como disse anteriormente, não vou aprofundar nestes detalhes pra não complicar mais).

5.4 — INFERIOR: O VILÃO DO HERÓI

Na minha opinião, essa a função mais complexa de entender, pois é a que mais está mergulhada no inconsciente de cada um de nós. No tópico 3 falamos sobre o consciente e o inconsciente para aqui ter uma melhor compreensão de como funciona a função inferior (lembra que eu disse pra você guardar uma informação? Foi para esse momento especial).

A função inferior ou função sombria (shadow function) é a função oposta da dominante, tanto no aspecto quanto no eixo (Se a dominante for Fe, por exemplo, a inferior vai ser Ti). Nela estão todos os medos e fraquezas do nosso querido herói.

Se a função dominante é quem somos, a inferior é aquilo que temos medo de ser.

Como nossa função dominante geralmente se mantém firme e em funcionamento no nosso consciente, a inferior, por ser oposta, se mantem adormecida no nosso inconsciente, sendo assim reprimida e não trabalhada, porque o herói a rejeita a todo o custo, por ser muito aversiva a ele.

Entretanto, de acordo com a psicanálise, tudo aquilo que é reprimido carrega uma grande energia psíquica, assim fazendo com que muita das vezes a nossa função inferior altere significavelmente a forma que nos comportamos e que muita das vezes não sabemos o motivo. Também pode acontecer da inferior tomar o controle da dominante, fazendo com que a pessoa saia do seu “padrão” de comportamento e haja de forma totalmente não saudável, imatura e completamente sem controle. Isso acontece porque como a nossa função inferior está na camada do inconsciente, nós não a trabalhamos ao decorrer da vida.

Este processo de tomada de lugar da função dominante por parte da inferior nós chamamos de in the grip, mas novamente, não iremos abordar muito aqui…

Mesmo sendo inconsciente, nós precisamos compreender a nossa sombra, porque a partir dai podemos trabalhar a nossa autoconsciência a respeito de quem somos e perceber quando ela está tomando o lugar da dominante e quando estamos saindo dos trilhos. Parafraseando Carl Jung, “Ninguém se ilumina imaginando figuras de luz, mas se conscientizando da escuridão”.

6 — TA, MAS E AGORA?

Você já sabe todo o básico da teoria mas não sabe como vai utilizar esse conteúdo na sua vida? Ok, esse é o momento em que a gente faz a revisão (adiciona mais um pouquinho) e une tudo na prática.

6.1 — FIZ O TESTE E DEU (INSIRA SEU TIPO AQUI)

Após fazer o teste (OBS: Não vou falar nesse guia sobre misstype, validade dos testes, qual site é o melhor, etc. Isso não faz parte dos conceitos introdutórios e nem da teoria de MBTI. Essa parte está mais ligada ao teste em si do que a teoria em geral) você vai receber um tipo com um nome e quatro letrinhas (que pasme, você vai ignorar porque agora sabe que usamos as funções para entender como cada tipo se comporta), por exemplo, Mediador — INFP. Para saber como o seu tipo se comporta, você pode pesquisar no Google algo como “infp cognitive function” ou “infp stack” e facilmente vai encontrar as funções do tipo que deseja e onde elas estão localizadas na stack. Geralmente, ou quase sempre, ao você pesquisar, a ordem que lhe for apresentado é a ordem da stack.

6.2 — COMO POSSO TIPAR AS PESSOAS AO MEU REDOR?

Bom… não é tão simples, mas nada impossível.

Observe o comportamento da pessoa, veja como ela age, se ela interpreta a situação primeiro pelo viés lógico ou emocional, se ela é mais “contida” ou mais espontânea, gosta de falar sobre sentimentos ou prefere os ter pra si mesma e vários outros fatores. É um exercício de observação.

Geralmente é mais fácil tipar pessoas que nos relacionamos frequentemente, como amizades próximas, relacionamento romântico, aquele colega de classe/trabalho que vemos todos os dias, porque com o convívio com a pessoa, a gente naturalmente aprende como ela funciona.

Mas lembre que a sua tipagem não necessariamente condiz com a personalidade dela. Talvez isso diga mais sobre a sua percepção dela do que sobre ela.

6.3 — É POSSIVEL TIPAR PERSONAGENS DE FILME/SÉRIE/ANIME/FAMOSO/ETC.?

Sim, é possível e existem comunidades que fazem isso, seja por Reddit, Facebook, Twitter ou até um site muito bacana chamado Personality Database

https://www.personality-database.com

Aqui você pode pesquisar o nome do personagem, do filme, da série, de um youtuber, de famoso, que seja e vai encontrar o tipo predominante (lembrando que é por votação e você também pode votar) e embaixo um espaço em que as pessoas debatem, dizendo o tipo que colocaram e porque acham isso.

Estar dentro de comunidades sobre MBTI é muito útil para conhecer os outros tipos e também o seu.

7 — CONCLUSÃO

Eu espero muito que eu tenha conseguido transmitir conhecimento de uma forma bem clara, interessante, entretida e claro, lembrarei mais uma vez que este é um guia introdutório, feito por um entusiasta de psicologia, que está sempre estudando, tanto sobre MBTI quanto outros temas. Se você gostou desse assunto, recomendo ir atrás de mais conhecimento e claro, eu adoraria ler um texto seu sobre algo a respeito.

Eu escrevi esse guia no intuito de ajudar muitos amigos(as) que fizeram o teste mas não entendiam de fato o que significava cada tipo e viviam me perguntando a respeito quando eu postava algo sobre. Esse é o meu primeiro texto no Medium e primeiro texto público, e eu pretendo escrever outros, tanto de MBTI (dessa vez temas mais específicos) quanto sobre outras ideias que eu tenho no papel.

Obrigado por chegar até aqui e até a próxima!

8 — REFERÊNCIAS E LINKS DE ESTUDO

Texto incrível do Diego Sotelo aqui no Medium — https://medium.com/@diegosotelo_90394/introdução-ao-mbti-e5807c9cf9a6

Dftbar, site que aprofunda bastante nos tópicos citados e em outros — https://dftbar.com

Os 16 tipos — https://www.os16tipos.com

C.G. JUNG — TIPOS PSICOLÓGICOS (LIVRO)

PLEASE UNDESTAND ME — DAVID KEIRSEY (LIVRO)

Grupo dos 16 tipos no facebook — https://www.facebook.com/groups/os16tiposgrupo

--

--

Jack
Jack

Written by Jack

Copywriter e psicólogo em formação. Meu sonho é transformar o mundo através da escrita! @jackson.burnley no Insta

Responses (3)